Andar pelas calçadas do centro do Taboão tem se tornado complicado em algumas horas do dia. É o caso das que estão localizadas em frente aos bancos, pedestres muitas vezes tem que disputar as ruas com os carros em alta velocidade, colocando em risco a própria vida, devido às más condições de se transitar pelos caminhos esburacados.

O centro de Taboão da Serra concentra o centro financeiro da cidade, e compõe as maiores instituições bancarias do país, além de padarias, lanchonetes, supermercados e escolas. Pelo centro do município passam diariamente milhares de veículos todos os dias, que utilizam a Rodovia Régis Bittencourt, que liga a estrada ao Rodoanel Mário Covas, uma das principais vias de acesso à região oeste.

Para Sabrina Lima, os problemas como o da calçada, afeta não apenas o pedestre, mas a todos que obrigatoriamente passam por ali “sofrem os motoristas, pedestres e toda a população que por causa de um pequeno problema, tem que enfrentar dificuldade até mesmo com a vida, para não se machucar”, disse.

Este é um dos pontos de reclamação da população taboanense, que dizem não achar justo que com imposto alto como o da região, terem de se deparar com calçadas destruídas e mal conservadas. O sr. Maurício Gomes, disparou. “Eu vejo que as calçadas é a má conservação, daquilo que não se pode esconder”, referindo ao governo que na opinião dele é mal administrado.

Recentemente os moradores da cidade, receberam 2 carnês do IPTU (imposto territorial e urbano), o dinheiro arrecadado no imposto, serve para fazer melhorias que se referem a iluminação, asfalto, guias e foi lembrado pelo aposentado João Oliveira, que aproveitou e alfinetou “esqueceram de cuidar de alguns detalhes na cidade, tem tanto a se concertar na politica que não sobra tempo, para quem precisa gastar a sola do sapato”, disse.

A calçada em frente aos bancos, no largo do Taboão, já há algum tempo traz este transtorno a quem precisa trafegar pelo local. A dificuldade é percebida até mesmo pelos motoristas, que chegam a parar para dar passagem aos pedestres. “Faz tempo que esta calçada está assim, eu sempre tenho que desviar para não entrar no buraco”, disse Carlos Augusto. A reportagem do Jornal na Net esteve no local, e constatou que os buracos existem.