Metrô do Cariri está entre os três finalistas do Prêmio GreenBest 2011

Após uma intensa votação pela Internet, o Metrô do Cariri alcançou a marca de ficar entre os três finalistas Prêmio GreenBest 2011, na categoria Transporte.

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 |  Autor: Governo do Ceará  |  Postado em: 10 de março de 2011

Metrô do Cariri

Metrô do Cariri

créditos: Divulgação

A eleição, promovida pela empresa Greenvana, reconhece empresas, instituições, projetos, produtos e serviços em seus setores que mais se destacaram no consumo ou em iniciativas sustentáveis. A votação é feita por júri popular e por um júri de especialistas. Pelo júri popular, a votação é online através do site www.greenbest.com.br.


Na primeira etapa da eleição, eram dez finalistas. Após a apuração, além do Metrô do Cariri, seguem na disputa dois projetos do ônibus movidos a hidrogênio, um do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e outro da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP).


A segunda fase da eleição começou nesta terça-feira, 29, e segue até o dia 4 de maio. O vencedor da disputa será conhecido no dia 17 de maio e receberá o troféu GreenBest e diploma. O prêmio possui outras 15 categorias, cujos vencedores passarão a ser reconhecidos como os melhores do país em sua área de sustentabilidade, tornando-se ainda mais referências nacionais em relação a este importante tema.


O Prêmio GreenBest 2011 será um reconhecimento ao projeto do Governo do Estado do Ceará que requalificou o transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado. O VLT do Cariri foi inaugurado no dia 1º de dezembro de 2010 e liga Juazeiro do Norte ao Crato ao longo de 13,6 quilômetros. É operado com veículos leves sobe trilhos (VLTs), que estão ganhando o mundo como uma solução inteligente na área de transporte e de menor impacto ambiental. Os VLTs que operam no Cariri usam uma tecnologia local, visto que são fabricados pela Empresa Bom Sinal de Barbalha. A fabricação das composições estimulou a indústria ferroviária nacional, que não produzia novos trens desde a década de 1970.

 


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