Acessibilidade Sobre Rodas

28
novembro
Publicado por Raquel Paoliello no dia 28 de novembro de 2019

Silmara Colombo, é mãe, esposa, professora e viajante e foi assistir um jogo e aprovou a acessibilidade do Allianz.

Olá blogueiros,

Esse mês, o Acessibilidade sobre rodas vai trazer para vocês algumas dicas sobre mobilidade e acessibilidade em estádios de futebol. Os estádios Brasil afora costumam ter local marcado

o principal manual para um estádio acessível é a Norma 9050 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), É importante saber que os estádios devem seguir algumas regras para que o acento fique adequado ao PCD, são elas há uma fórmula complexa para calcular o ângulo de visão mínimo para a instalação de espaços reservados a cadeirantes e considera a possibilidade de o torcedor à frente se levantar em determinados momentos de uma partida. Para isso, porém, a UEFA indica que o local reservado deve ficar num patamar 1,2 metro acima do da fileira à frente.

O Allianz Parque, localizado na região leste da cidade tem acessibilidade e lugar próprio para o cadeirante assistir o jogo, com uma ótima visibilidade do campo. O estádio é grande, por isso o cadeirante tem facilidade de circular pelos espaços, pois eles são largos e a cadeira passa bem facilmente; o estádio também possui banheiros acessíveis. Se o PCD optar por ir de metrô, ele precisa pegar a linha verde, que dá acesso ao estádio, dependendo da onde a pessoa residir, é fácil e bem melhor chegar ao estádio de metrô. Eu já fui ao Allianz e aprovei a acessibilidade; o estádio merece o selo de acessibilidade que recebeu no ano passado.

Fui também ao Maracanã, no Rio de Janeiro e voltei de viagem muito satisfeita com a acessibilidade do local. A visão do campo é perfeita. No Rio, como tudo é muito perto é super fácil de chegar ao estádio, até arriscaria dizer que é mais fácil do que em SP porque o Maracanã fica numa região central do Rio.



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Raquel Arruda Raquel Arruda
Jornalista formada pela Unip em 2021, Raquel Paoliello continua a vencer barreiras - físicas e imaginárias. Embora sofra de paralisia cerebral congênita, ela explica: "a deficiência nunca foi uma barreira para mim. Muito pelo contrário; ando (na minha cadeira de rodas) sempre com um sorriso no rosto e uma imensa vontade de viver". Apaixonada por literatura e música, neste blog ela quer mesmo é privilegiar a discussão sobre a inclusão e a luta pela acessibilidade e contra o preconceito.

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