Os resultados desta análise da Aliança Bike indicam um impacto negativo logo no início da pandemia, com muitas demissões especialmente no mês de abril, porém uma rápida recuperação nos meses a partir de maio de 2020 e o balanço positivo do setor tanto ao longo do ano de 2020 quanto já nos dois primeiros meses de 2021.
Puxados pela alta procura e pelo consumo de bicicletas, mas também pelos serviços, os números de aumento de empregos com carteira assinada mostram que com pouco ou nenhum incentivo o setor de bicicletas é resiliente e pode ser um importante vetor para a recuperação da economia brasileira em momentos de crise e fora deles.
No arquivo anexo, é possível conferir gráficos e outras informações e conclusões deste breve estudo.