Metrô de SP assume bicicletários das estações

Companhia do Metrô assume serviço, provisoriamente, mas só para a guarda de bikes. Empréstimo continua suspenso

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Fonte: Via Trolebus  |  Autor: Da redação  |  Postado em: 05 de agosto de 2013

Bicicletários: metrô se responsabiliza (provisoria

Bicicletários: metrô se responsabiliza (por ora)

créditos: Divulgação

 

Em nota, a Companhia do Metrô de São Paulo informa que assumiu o serviço de bicicletários, antes administrado pela FGTV Produções. Porém, o empréstimo das bikes ainda está suspenso. 

 

A nota diz o seguinte: “(...) A partir de hoje (5), os dez bicicletários anexos às estações de metrô estarão abertos para guarda de bicicletas, todos os dias, das 6:00 às 22:00 horas (…), nas estações Sé, Liberdade, Paraíso, Tamanduateí, Vila Madalena, Corinthians/Itaquera, Guilhermina/Esperança, Carrão, Brás e Santa Cecília. As bicicletas deverão ser presas com cadeados do próprio usuário”. Ou seja, o ciclista pode guardar sua bicicleta, mas não poderá utilizar o empréstimo de outro equipamento.

 

Segundo a Companhia, em até 30 dias será apresentado uma nova proposta definitiva de funcionamento dos bicicletários.

 

Os serviços anexos às estações Pinheiros e Butantã, da linha 4-Amarela, operados pela ViaQuatro, mantêm a operação na modalidade guarda de bicicletas.

 

Para lembrar

Na última sexta-feira (2), o serviço de guarda e empréstimo de bicicletas nessas dez estações do metrô tinha sido suspenso. E havia apenas três semanas que os bicicletários tinham voltado a operar, depois de um longo período interrompido no ano passado, por problemas com a qualidade de atendimento da empresa que administrava o serviço.  

 

Quanto a esta nova interrupção, o Metrô não explicou quais seriam os problemas verificados com a empresa FGTV Produções, recém-colocada para se responsabilizar pelo serviço dos bicicletários. 

 

Mas, não é difícil perceber: na semana passada, na estação Santa Cecília, estavam disponíveis cinco bicicletas, mas nenhuma em condições de uso. Os problemas variavam entre pneus murchos, correntes desreguladas ou quebradas, banco solto, falta de um dos freios e rodas tortas.

 

Cada unidade deveria oferecer ao menos dez bicicletas para empréstimo e dez vagas de estacionamento, segundo o convênio com o Metrô.

 

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