O consórcio responsável pela construção da Linha 15-Prata do monotrilho paulistano, formado pela Alstom e pela antiga Queiroz Galvão (hoje Álya) — fechou um acordo de R$ 41 milhões com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para encerrar uma investigação sobre falhas no sistema. Em 2020 as operações da Linha 15 foram suspensas por três meses após o estouro de um pneu; em 2023, com a colisão de dois trens da mesma linha, peças caíram sobre a avenida Sapopemba, gerando enorme risco de acidentes.
Além dos R$41 milhões, que deverão ser convertidos em serviços e fornecimento de material para os trens, o MP e o consórcio assinaram um Termo de Ajusta de Conduta (TAC) e outro acordo, de 27,3 milhões, para evitar uma ação civil pública e outras medidas judiciais que poderiam ser propostas pela promotoria.
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