Mediante pagamento, Ministério Público encerra investigação de falhas no monotrilho

Alstom e Álya, que compõem o consórcio, deverão pagar R$41,2 milhões para evitar ação civil pública e outras medidas judiciais. Acordo foi assinado entre o MP e o Metrô

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Fonte: Agência Brasil  |  Autor: Du Dias/Mobilize Brasil  |  Postado em: 17 de outubro de 2025

Colisão de trens da Linha 15 trouxe enorme risco e

Colisão de trens da Linha 15 trouxe enorme risco em 2023

créditos: Metroviários


O consórcio responsável pela construção da Linha 15-Prata do monotrilho paulistano, formado pela Alstom e pela antiga Queiroz Galvão (hoje Álya) — fechou um acordo de R$ 41 milhões com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para encerrar uma investigação sobre falhas no sistema. Em 2020 as operações da Linha 15 foram suspensas por três meses após o estouro de um pneu; em 2023, com a colisão de dois trens da mesma linha, peças caíram sobre a avenida Sapopemba, gerando enorme risco de acidentes.

 

Além dos R$41 milhões, que deverão ser convertidos em serviços e fornecimento de material para os trens, o MP e o consórcio assinaram um Termo de Ajusta de Conduta (TAC) e outro acordo, de 27,3 milhões, para evitar uma ação civil pública e outras medidas judiciais que poderiam ser propostas pela promotoria.

 

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