"Como desatar este nó"

Reportagem da National Geographic traz um apanhado de soluções que poderiam reduzir o uso do carro e melhorar a mobilidade nas grandes cidades brasileiras

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Fonte: National Geographic  |  Autor: Julio Lamas  |  Postado em: 02 de julho de 2013

Matéria na National Geographic
créditos: Cássio Vasconcelos

 

A revista National Geographic Brasil traz na edição deste mês a reportagem “Como desatar este nó” sobre a problemática da falta de mobilidade urbana no Brasil. Assinada por Julio Lamas, a matéria reúne dados de vários estudos sobre o tema, para mostrar como a falta de planejamento transformou as ruas das principais cidades do país em gargalos de trânsito, onde a população sofre por ter que passar horas sem poder se locomover de um ponto ao outro.

 

O especial apresenta a seguir várias alternativas para uma possível redução dos congestionamentos, a médio e longo prazos. E ouve especialistas que defendem propostas como a construção de modos de alta capacidade como o metrô, e também VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) e BRTs (Bus Rapid Transit), destacando este último como um sistema criado no Brasil e que tem apresentado resultados também no exterior. Mas a reportagem não para por aí, e trata de alternativas sustentáveis como ciclovias e ciclofaixas e o transporte fluvial, que poderão ajudar a conter o uso do transporte individual motorizado, e trazer bons resultados não só à mobilidade, mas à implantação de projetos urbanísticos interessantes.

 

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Comentários

Henderson Sungo - 14 de Julho de 2013 às 03:32 Positivo 1 Negativo 0

Eduardo, você, obviamente, não leu o artigo. Há muito tempo que não vejo um artigo tão bem estruturado e incisivo. Ele fala sobre carros, metro, BRT, bike, uso dos rios e de novas tecnologias. Parabéns ao Julio Lamas e à NG!

Eduardo Britto - 08 de Julho de 2013 às 19:58 Positivo 0 Negativo 5

Li todo o artigo, e o achei vago. Dar mil alternativas é quase como dar nenhuma. Muito bem, objetivamente: o que fazer para melhorar a mobilidade em São Paulo, com sua realidade objetiva. Vale discutir assim: o que fazer na metrópole paulistana?

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