A Guarda Municipal e representantes da empresa que opera os patinetes elétricos em Florianópolis (Whoosh), tem realizado blitzes para abordar usuários que porventura estejam infringindo as regras de uso dos equipamentos.
Segundo a Whoosh, entre junho e agosto deste ano, a média de usuários bloqueados foi de 60/mês. Em setembro, no entanto, este número disparou para 752 usuários. De acordo com Francisco Forbes, CEO da empresa no Brasil, o uso de cartões clonados no cadastro do app e fraudes de login estão entre os principais motivos dos bloqueios.
A má condução do equipamento, como transitar na contramão, em excesso de velocidade ou adotando qualquer comportamento de risco também tem sido motivos para o cancelamento. Para tentar reduzir os problemas, a Whoosh comunicou que passará a pedir CPF no cadastro e verificação por celular, em vez de e-mail. Além disso, a velocidade máxima dos patinetes foi reduzida de 35km/h para até 20 km/h.
Outra medida é o envio de uma notificação por celular, na hora de confirmação do cadastro, reforçando que menores de 18 anos não podem usar o equipamento. Por lei, não há qualquer barreira para que menores utilizem o serviço, mas a empresa alega que adotou o impedimento como política interna, por responsabilidade civil, criminal e pelo seguro.
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