Em SP, calçadas de prédios públicos têm buracos e rachaduras

Em alguns dos passeios visitados pela equipe de reportagem do jornal Agora, a situação encontrada foi considerada grave, com risco de queda de pedestres

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Fonte: Agora  |  Autor: Adriana Chaves  |  Postado em: 24 de janeiro de 2017

Em SP, calçadas de prédios públicos têm buracos e

Carros sobre o passeio em frente ao Fórum central, na Sé

créditos: Arquivo Mobilize

 

Calçadas lascadas ou com pisos soltos, com parte da cobertura levantada, estreitas, desniveladas, sujas, com obstáculos e sem acessibilidade foram alguns dos problemas encontrados pela equipe de reportagem do jornal Agora em oito prédios públicos da capital (prédios que fazem atendimento à população, das esferas municipal, estadual ou federal).

 

Na semana passada a reportagem visitou dois prédios públicos em cada uma das cinco regiões da cidade. Havia falhas em oito passeios públicos –em dois locais, a situação encontrada era grave, com risco de queda de pedestres.

 

No primeiro mês de gestão, o prefeito João Doria (PSDB) iniciou um programa de mutirões em calçadas. Três regiões já receberam os trabalhos: M'Boi Mirim, Itaim Paulista e a Vila Maria. Ontem, Doria percorreu cem metros em uma cadeira de rodas para testar a acessibilidade de uma calçada na zona norte.

 

Resposta

A gestão João Doria (PSDB) afirma que os problemas no posto de saúde e no hospital são pontuais e serão avaliados e solucionados assim que possível. Diz que fará vistoria na Prefeitura Regional da Sé e que serviços de limpeza são feitos em outras calçadas de prédios municipais.

 

Afirma ainda que a calçada do CAT Luz tem acessibilidade. "As caçambas que ali se encontram são do prédio ao lado da unidade, que está ocupado."

 

A Delegacia Seccional de Itaquera afirma que tem investido nas adequações dos prédios. O Detran diz que está realizando o reparo da calçada no entorno da unidade Armênia e que pediu a prefeitura para fiscalizar o comércio ambulante.

 

As obras na calçada da agência do INSS Vila Mariana, diz o instituto, foram feitas em 2016, para adequação às normas. O Poupatempo relata que a acessibilidade é uma de suas prioridades.

 

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